Quanta beleza encerra teu olhar
Quanta beleza amor, tanta harmonia...
Meu coração não para de saltar
Ao contemplar-te, amor, quanta alegria!
E num silêncio louco de pasmar
Eu fico por aqui nesta agonia
E sem saber se te hei-de amar
E seres tu o amor que eu tanto qu’ria.
Quisera que algum dia chegue um dia
Coberto de ternura, de alegria
E num abraço puro e singular
Eu possa partilhar esta paixão
Que sinto em meu singelo coração
Que não se cansa nunca de te amar
José Sepúlveda
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