quinta-feira, 22 de agosto de 2013

ASSIM TE SONHEI



Assim, te sonhei, assim te vi:
como quimera etérea, diáfana, cristalina, pura, rodeada de luz, acariciando meu rosto em teu colo.
Esmoreço-me por estar.
Um pesar, uma mágoa, uma tristeza?
Não sei bem o quê, a motivar momentos de carência sem a tua companhia constante, a que me converti, cheia de carinhos teus, de abnegação.
Ao deitar-me, o Céu ouve-me:
Estou quebrado sem ti, sem uma causa, depois de me considerar inteiro.
José Lopes da Nave 22.08.2013





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