Assim, te sonhei,
assim te vi:
como quimera
etérea,
diáfana,
cristalina,
pura,
rodeada de luz,
acariciando meu rosto
em teu colo.
Esmoreço-me
por estar.
Um pesar,
uma mágoa,
uma tristeza?
Não sei bem
o quê,
a motivar
momentos de carência
sem
a tua companhia
constante,
a que me converti,
cheia de
carinhos teus,
de abnegação.
Ao deitar-me,
o Céu ouve-me:
Estou quebrado sem ti,
sem uma causa,
depois de me considerar inteiro.
José Lopes da Nave
22.08.2013
Sem comentários:
Enviar um comentário