segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Solar

SOLAR...
Foi navegando no mar do Face que encontrei o SOLAR DE POETAS
Decidi dar uma volta por lá, participar da Literatura e do banquete das festas
Quando SOLAR... Cheguei
Na festa da poesia Meu sorriso. Estampei...
Observei que a recepção aos poetas do SOLAR... São de bom grado
No SOLAR... Todos os dias um banquete de poemas são servidos
SOLAR... Tem a doce amabilidade
De valorizar cada poema que trás a sua realidade
Abrilhantei a Noite Cultural do SOLAR... Com
O AMOR cantando um hino angelical
O respaldo foi gratificante
Amigos elogiaram O AMOR
O AMOR sorria feliz, agradecendo ao Senhor
De tão lúdica que é esta festa
Que convidei um amigo poeta
Ele trouxe para o SOLAR...
Um prato frio e lamentoso...
Mas logo esquentaram
Saborearam e acharam gostoso
No palco do SOLAR...
Uma cena, um casal de jovens
Apaixonados por aventuras...
Apresenta em primeira mão
Cavalgada no vulcão
De pé, os poetas ficaram aplaudindo
Os atores gentilmente eram agradecidos
Desligando-se as luzes o teatro foi fechado
Ouve-se um canto de lamento
Na floresta do SOLAR...
Muitos vão em disparada
Para ver quem cantando
Está o mantra lá
Mantra
Canto a solidão que me devora
Só cantarei o meu lamento profundo
Por retirar meu coração desse mundo
Canto a solidão que me devora
Só cantarei o meu lamento profundo
Por retirar meu coração desse mundo...
Ao vê-la cantando, perceberam que
Seu canto e sua fé
Era o que estava fazendo-a
Ressurgir das próprias cinzas como a (Fênix)
É assim no SOLAR...
Respeitam-se
Valorizam-se
Os variados poemas
E gosto sentimental
Pois poesia é História
Poesia é vida
Poesia é cultura universal
Paulina Rodrigues

terça-feira, 10 de março de 2015

 2015 03 09
Pousou em mim
Como a mais bela ave
Deixou-me a vontade
Para eu falar de liberdade
Mesmo sob os grilhões
Da mais abjeta prisão
O horizonte desenhado
Pelo seu voo extraordinário
Lembrou-me de um tempo
Onde era muito raro
O sorriso não brilhar
As suas asas convidam
Solícitas e cordatas
Para ainda mais navegar
Ao encontro do mar
Que se perfaz em ondas
Prenhes de angústias
E robustas esperanças
E como garrafa atirada
Atiro-me com todo afinco
Na tarefa de decifrar
O voo mais magnífico
Que me leva leve
Pr’além mar.


Hudson Ribeiro